QUANDO NOS PERDEMOS

Eu nem pensava direito naquela tarde. Mas gerei uma página no face e me dediquei a criar uma personagem meio canalha meio romântico. logo envolvi algumas garotas numa conversa franca e sem rodeios. Eu estava mais fininho e essa coisa do corpo e uma foto bem feita ajudam na hora da conversa. Eu era o bom professor de sociologia. Na verdade aquela personagem era eu por completo, mas também era um tipo ideal. Os dias se passaram e eu já tinha algumas fãs. Uma garota e uma coroa da zona norte, uma coroa de São Paulo, mas aqui eu confesso que não faz meu tipo namorar virtualmente, é preciso ter fricção na coisa e preferencialmente proporcionado por um outro. uma antiga namorada também passava horas conversando comigo. Ela eventualmente me visitava, eventualmente sim, ela era casada e deveríamos ter bastante cuidado. Mas um dia encontrei ou fui achado por ela. Louca e Linda. Parei naquela foto de perfil. Por isso que as fotos de perfil do face são importantes. Elas nos apresentam aos desejos mais febris. Meu erro foi confundi-la com uma prima dessa antiga namorada, isso não foi legal. Ela bisbilhotou o face e descobriu quem era essa ex. Resolvemos então que ela iria passar aqui em casa. Era de tarde e o sol estava bem quente. Conversamos por um instante em frente ao portão. Ela era Linda pessoalmente e estava em sua moto Honda 125 suja de lama. Resolvemos ir para debaixo de um jambeiro frondoso em frente de casa e por lá bebemos água. 
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Conversamos trivialidades e lisonjeios mútuos sem medir as palavras tolas. Beijei-a e nos prometemos viver uma aventura sem cobranças. Foi o início de uma grande jornada sexual, de amizade e comprometimento. Ela foi casada e estava separada. Tem duas filhas que moram em outro Estado com o pai e pouco incomodam. Ela morava só e trabalhava como cozinheira numa instituição da prefeitura. Estuda enfermagem em uma universidade particular. Tem 44 anos e é branca. Uma deusa de marfim e de carne e osso. Nos despedimos depois de trocar mais um beijo. Marcamos de nos ver de noite na casa dela. Voltei da Escola e desci perto da casa dela, peguei dois sanduíches algumas cervejas e fui caminhando. A noite estava quente e propícia aos encontros dos namorados. Eu estava excitado e bebi algumas doses de conhaque antes de chegar na sua casa. Sua casa era simples. Portão corrediço na frente, área, sala e quarto tudo em um vão. A cama ficava perto da cozinha. Em frente ao Banheiro que ficava na entrada do lado direito, não havia telhado, e isso era muito massa, a lua ficava para dentro de casa - as estrelas e tudo mais ao nosso alcance dentro de casa - uma casa agradável com tv, geladeira e fogão próximos da cama e da pia. Importante era a cama que era forte. Em cima do banheiro tinha uma espécie de despensa no alto, onde se guardava as coisas de uma antiga lanchonete. Dois beliches demarcavam o quarto das crianças que não estavam mais e um guarda roupa fazia a separação dos quartos. A porta da frente estava com o trinco quebrado e para fechar era preciso uma cadeirinha que ficava escorando. Tomei uma cerveja e tirei a camisa. Dei-lhe um beijo demorado. Ela me abraçou e me chamou para o banheiro. Ficamos nus ainda na cozinha e meu pau duro ela já agarrou e me levou agarrada nele. Tomamos banho juntinhos e nos enxugamos entre beijos e lambidas em seus seios... ela estava linda. Nos jogamos na cama e eu a chupei bem devagar enquanto enfiava meu dedo em seu cu, ela gemia e pouco tempo depois ela estava gozando. Eu subi em cima dela e ela disse que queria um filho... eu pedi logo uma camisinha e enviei meu pau nela... bebi o resto da cerveja enquanto fodia aquela boceta Linda. Ela pediu pra foder de quatro e eu esperei ela girar... ela se ajeitou na cama e eu fodi sua boceta... ela gritava "Foda", "Foda", "Foda", enqunto eu metia... ela mexia... eu gemia e ela me olhava ... fomos assim por um bom tempo até que eu gozei. Nos jogamos na cama estirados e saciados. Ela me beijou e sussurrou em meu ouvido que queria se casar comigo... bem, nesse momento deveríamos nos beijar e fazer promessas de amor, mas eu não estava no clima de casar, de ter filhos, eu decidi que não era hora de falar sobre aquilo. Abri outra cerveja e fomos tomar banho... ela era gostosa e logo me fez ficar armado de novo, mas eu queria comer algo, beber mais e assim que comemos o sanduíche e bebemos outra cerveja eu estava dentro dela, desta vez ela estava por cima de mim, gemendo e me chamando de amor, eu queria foder a noite toda com ela. Fodemos mais e ela me pediu para ir por trás, ela se ajeitou na beira da cama e eu passei KY no seu rabinho gostoso e enviei meu pau no seu cu... ela gemeu e mexeu gostoso, eu fodia aquele rabo apertado, delicioso... ela demorou um pouco, mas logo passou a falar "Foda", "Foda", "Foda", "Foda"  baixinho e bastante prazeroso. Ela tremia eu gemia ela baixava a cabeça e puxava seus cabelos e a foda seguia... ela se preparou para gozar e soltou um gritinho apertado "foooooooooooooooooooooooda"  eu não me contive e gozei junto... eu estava soado e ela pingava suor na cama. A madrugada avançava e logo estávamos no banheiro nos beijando. Ela preparou uma panela de macarrão com molho e ficamos sentados no chão olhando as estrelas e comendo macarrão e bebendo cervejas. 
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Passamos a nos encontrar periodicamente e cada vez mais o sexo se tornava mais delicioso. 
Comer aquela mulher foi uma experiência incrível.  

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