SEM CALCINHA, SEM SUTIÃ

A tarde estava mansa e quente. Típico mesmo das tardes de verão nordestino. Um vento morno passava sobre o telhado e escorregava um tiquinho de nada por entre as janelas escancaradas pra dentro de casa. Nada que pudesse refrescar alguma parte da casa, por isso eu mantinha as portas abertas e um ventilador ligado direto. Como de costume essas tardes quentes eram vazias e solitárias. Há alguns dias conheci Linda, iniciamos um namoro ou algo assim, fiz algumas promessas bem canalhas, coisas que as garotas gostam de ouvir. Elas sempre vibram quando mentimos descaradamente, se um homem não consegue mentir para sua mulher, ele está fadado ao fracasso. Elas não depositam virilidade na postura dele, qualquer uma, até aquelas desmioladas que vivem infincadas nas religiões, ou seja lá o que for, são essas mesmas que se o cara não tiver uma pegada cafajeste, uma prosa em verso aldravão, este homem é um presunto. Digo isso sem me gabar por que nem toda mulher consegue perceber quando falamos a verdade, de tão vinhadas que estão com as nossas mentiras, se algum sujeito se voltar contra as leis naturais e falar as verdades indevidas, logo elas destorcem a história e concebem apenas o que a natureza lhes proporciona, ou seja, condicionadas ao atrevimento masculino, elas o ignoram, por assim dizer, a verdade, e preferem criar uma mucosa viperina. Poucos de nós, homens, conseguem ser verdadeiros plenamente com suas mulheres. Por isso Linda sentiu-se bem ao meu lado. Dei-lhe a liberdade, a proteção, a família, a maternidade, a força, a tentação e a sexualidade... homeopaticamente...mentiras monstruosas que, se liberadas de uma vez, poderiam causar estragos psicológicos irreparáveis. Por fim, ela chegou de surpresa, eu estava bebendo uma cachaça com umbu. Fui recebê-la. Estava com um desses vestidos compridos de alça, colorido e lhe caindo bem. Seu corpo banco realçava bem e ela era muito bonita. No auge de seus 44 anos mãe de tês filhos, ela estava deliciosamente perfeita. Nos abraçamos e nos beijamos rente a cama, ela puxou o vestido por baixo e como numa mágica de um ilusionista grandioso, seu corpo estava nu... a beijei fervorosamente e a empurrei na cama ela prontamente caiu com as pernas aberas... mergulhei com a minha cara naquela boceta latejante, molhada, salgada e doce, perfeita. Flores, graxa, sol e calor, chupei por uns dez minutos, ela segurava minha cabeça e gemia de forma infantil... subi em seu corpo, ela agarrou meu pau e enfiou dentro de sua boceta... senti a umidade, o calor, o sol, a quentura da tarde, os raios de sol do por-do-sol alaranjado desfilavam lá fora em um baile frenético... trepamos por quase uma hora. 

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