DONA MARINA SILVA, O ESTADO É LAICO

Não há dúvidas sobre o discurso de Dona Marina, uma candidata presidenciável, de que este, em nenhum momento, dependerá dos seus princípios religiosos para se ater em vantagens numéricas pelas tantas pesquisas realizadas. Devemos esperar dela como ícone momentâneo de seu seguimento uma postura consideravelmente meticulosa e estratégica, algo longe disso, incorrerá em fracasso total. Suas falas devem protagonizar as propostas sociais, as providências sobre o medo alarmante que corre nas veias da sociedade brasileira, que é a criminalidade descontrolada. O que ela, como candidata, deve evitar são as polêmicas. Seu foco é a cadeira presidenciável, e lá chegando, uma vez lá, sim, suas loucuras podem vir a tona, suas utopias, seus ideais, sim; todo e qualquer líder, fanático ou não, sucumbe aos devaneios do poder... ao exemplo, citamos os mártires, que na sua jornada de fé e loucura, aderiram ao estrelato surreal da glótria no porvir, e assim, dentre tantos loucos, lunáticos e descontrolados encontraremos a verdadeira Marina Silva, será? No Planalto.  

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