PARTIMOS DE UM PONTO!!!

De onde partimos? Partimos sempre de algum lugar! Da palavra criadora ou da poeira cósmica. Pensar a partir deste ponto nos permite divagar ou ficar acoados? Um dia nos encontramos com tantos questionamentos que o mundo não mais parece um circulo e sim um acento de interrogação. Mas, em tudo o que pensarmos estaremos partindo de um ponto. Alienado ou não, cientifico ou não, saberemos que as correntes se unem por que completam a volta. Formam o caminho. Servem para prender. Deixam de servir para libertar. O que queremos fazer é pensar que encontraremos respostas para tais perguntas ingênuas e populares, pois quando as encontrarmos teremos pensado nisso a vida toda. A vida toda é uma eternidade fictícia de contos de fadas sempre real para quem crer nesta vida que o final aqui não é e nunca será a morte. A morte falece os sonhos e o sorriso. Faz brotar a flor turva da dor. Mas cria a profundeza do mistério no cérebro humano que é a esperança. A morte não aponta caminho. Nem se diz o caminho. Nem quer ser o caminho. A morte alimenta os sonhos. Uma criança nem precisa sonhar com a morte. Um velho vê. O que incomoda é a demasiada insistência em descobrir o que há depois. Ela. Na Grécia pensou-se em ciclos da vida. Entre os Hebreus contou-se linear a história. Nosso ocidente desconhece a autonomia do pensamento. E quando se presenciou uma fagulha da luz, o combustível é trocado e a brasa vira carvão. Que se torna mais rico e ninguém atenta. O risco do carvão se perde na história. Alimentar o fogo é tarefa de poucos. De suma importância é reconhecer que a roda já foi inventada e que sua desenvoltura se dá, não, se deu na extração da floresta. Na destruição do casebre divino escolhido para abrigar pensamentos e fontes de energia capazes de imaginar Deus. De todas as maneiras e gostos. E a venda ou troca de sua personalidade é descaradamente oportunista. O quê? Apenas voltamos ao ponto inicial. Em que tudo explodiu por uma só palavra.

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