O PERIGO DOS TESTES

 Só vejo uma possibilidade de testar e dar errado, vejam só, algo deu certo. O equilíbrio das forças não prevalece aqui. Não sou dado às biografias para leitura habitual. É este o lugar ainda na passagem para que encontremos o fantástico sentido. Bagagens e cemitérios. Os solstícios sacros é do nosso observar, é da nossa construção. Inclusive viu, pense bem, houve uma transformação do campo para a cidade ou não houve uma transformação? precisamos responder aos gigantes, pela lenda, com uma pequena pedra. Nossos filósofos estão mapeando o tabuleiro. O que se perdeu além de vidas? Quantos testes mais mesmo? O que este entorno, esta aresta significa? Não podemos entender a ciência como se pensou a religião? É um erro. Mas de fato os métodos científicos de explicar as coisas não causam estranhamento. Nunca houve mais precisão literária em um produto assinado pela ciência nesta época do que em outra época até hoje estudada. Você primeiro estranha o comportamento ou a situação. É um fato social? É uma ação social? Há mesmo apenas duas classes sociais no mundo? Quem vai saber. Quem matou Marielle. Os meus instintos dizem que é uma boa. A furada pode vir. Será mais pesada. Mas lembro que sempre falavam mal da cocaína. Que viciava logo. Coisas que assustavam o pobretão, o liso, e fosse criada um status social para elite brasileira. que merda. Quem é que bota fé numa onda destas? Há uma mesa montada para quatro. Vamos chapar até o último real. E alguma coisa muda. Alguma coisa. As coisas que acontecem em alto mar produzem as mesmas lembranças. O mito é criado. E mesmo assim o equilíbrio das coisas neste caos permanece. O homem que não quer ser parte da natureza. Nossas cavernas em condomínios de luxo.









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