dentro do meu lugar quem está sou eu?

Dentro do meu lugar quem está sou eu? 

Em que lugar eu estou quando eu não estou em outro lugar? 

devo me ausentar ou minha ausência sempre foi uma coisa presente?

O abismo social é medonho uma insanidade desumana pedras quentes pelo deserto

quando eu desaparecer as músicas deixarão de existir

meu olho direito verá a noite sem estrelas. 

não haverá trombetas ou melopeias, a princípio,  mas é tudo tão desencontrado, em ajustamento, que se um deus grego, Apollo, chegar de disco voador com o Michael Jackson e o Bolsonaro creia que você está em maus lençóis.

a dúvida persegue. depois dos risos

a ferida volta a arder e o sol demora pra esfriar...

os militares, os crentes, os donos de pequenos comércios, o servidor público, o chefe de setor, o piloto, e todos os outros conglomerados sociais, trabalhadores ou desempregados,

estes ainda pensam que um dia serão grandes empresários exportadores, altos escalões políticos, militares, na carreira de olho o servidor, enganam-se e não querem retroceder. 

preferem parecer chefes no trabalho para os velhos amigos, as costas, para o patrão churrasco e caipirinha.  Uma mente assim, cresce, é empreendedor. Ajuda o produto para o seu fim. Ajusta o consumidor para para ser tratado como colaborador ou ainda melhor o novo empreendedor.


Um besteirol sem precedentes. Mas onde estamos? quem somos? o que queremos? 


Isso não foi perguntado. O "Mané" já desceu com os mandamentos escritos para apresentar aos mestres da lei. O povo comum comeu e bebeu a historinha do monte, trovões, e a rebeldia do povo, como prova da demora, nem paramos para pensar nisso, a demora se deu por conta de o próprio "Mané" foder as mãos esfregando uma pedra na outra até escrever o que só ele entenderia. Política pura.   


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