O AR PURO QUE FAZ FALTA

Ainda assim. Como assim? O gargalo eleitoral vem se aproximando do fim. Na floresta das intenções de votos os poucos momentos de naturalidade e paz emocionam a relva alienada. 
Na floresta acinzentada pelas forças políticas que controlam o tempo - leia-se virtual natural - o ar é denso. 
Pequenos grupos saltitam com seus balões coloridos de galho em galho com o que lhes resta de ar.
Sabem muito bem que a sua luta por um ar mais puro, sem máscaras e gratuito só se dará mesmo em uma segunda chance.
Para quem manobra os eloquentes Zeppelins da pomposa e soberana mãe natureza, atrelados ao general superior, lord tempo, estes não se abalam, regojizam seu poder com manobras naturais de inspiração e expiração...
Ora inspiram os seus oponentes, desqualificando-os, atingindo-os nos pulmões, acabando com suas reservas de ar.
ora expiram seus dejetos...
O ar puro faz falta.

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