Depois daquele soninho da tarde embaixo das árvores frondosas do conhecimento proibido eis que me deparo com um animal ao meu lado sorrindo e me oferecendo uma manga. De onde veio tal ser eu não sei. Mas me pareceu dócil e de gosto apurado, lógico, ela estava sorrindo para um belo espécime de macho. Passamos a conviver juntos. Trepamos muito. Mas um dia eu cai na besteira de pedir pra ela cortar os pelos da bela como eu tinha visto numa bela de outra pessoa. Ela ficou muito desconfiada e depois disso nunca mais tive paz.
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