NO MAIS, NADA.

Nada, talvez, me alegre hoje. E você, meu amigo leitor, o que lhe alegra hoje? Uma chuvinha na hora da caminhada na beira da praia seria ótimo, mas nem isso acontece. O sol resolveu sair da caixa de pandora. Feito a esperança, eu me escondi debaixo dos cobertores nesse Motel barato. Nada me alegra hoje, talvez. Se eu continuo na areia esperando a chuva ou se me privo do sol nessa barraca bebendo uma cerveja gelada, nem isso me ajudaria na hora de socorrer a minha angústia. Você pode estar se perguntando o que eu quero escrever ou ainda se eu não tenho nada para escrever o que eu estou fazendo aqui e pior, tomando seu tempo com uma pá de encheção de linguiça que não tem mais tamanho? Qual seria a sua resposta, meu amigo, que numa manhã de tédio, resolveu ou por infelicidade encontrou este texto miserável de ruim e não conseguiu se desprender dele por achar que em algum momento ele vai dar uma guinada de 180 graus e melhorar em algum aspecto. Impossível, sabe por que? Não me aconteceu nada de bom nesses últimos dias. Nem de ruim. Bem, a floresta incendiou, mas os bichos, ah! esses ainda estão sendo bancados pelos bicheiros. Tô te dizendo, é melhor você desistir dessa leitura. No mais, nada. 

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