A MORTE, O AMOR, O CONHAQUE E A SOBRA DO JANTAR
As minhas cabeçadas no muro em plena madrugada....
Minha sensação de escrever neste momento é a mesma de não ter nada o que escrever. Mas hoje é dia de finados, um feriado nacional. O homem sempre honrou os que partiram antes para a jornada desconhecida. E pelos aspectos do amor duradouro de uma vitrine de sonhos encontramos possíveis caminhos que nos fazem embriagados como sugere o título com conhaque. Pois nos sobram comida da mesa do jantar, e encontramos descoberta a noite em nosso quarto escuro. O sol acordou a noite e em lugar de agito a paz se ergueu sem dor contemplando a leveza das cores que enunciaram o diluvio das luzes, e o amor cresceu... Assim, em papeis distintos, e sempre incompreendido, mas é amor.
Minha sensação de escrever neste momento é a mesma de não ter nada o que escrever. Mas hoje é dia de finados, um feriado nacional. O homem sempre honrou os que partiram antes para a jornada desconhecida. E pelos aspectos do amor duradouro de uma vitrine de sonhos encontramos possíveis caminhos que nos fazem embriagados como sugere o título com conhaque. Pois nos sobram comida da mesa do jantar, e encontramos descoberta a noite em nosso quarto escuro. O sol acordou a noite e em lugar de agito a paz se ergueu sem dor contemplando a leveza das cores que enunciaram o diluvio das luzes, e o amor cresceu... Assim, em papeis distintos, e sempre incompreendido, mas é amor.
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