OS DRAMAS DO COTIDIANO

Por uma das janelas de madeira, aberta ao mundo, eu via você passar. Para falar a verdade, desde quando eu descobri a punheta que a mão ficou cabeluda eu descansava do passeio com os cães. Eu ficava encantado e passei a te admirar. Meus olhos eram atrevidos, eu queria que você soubesse de mim. Eu me exibia e brincava de gato e rato. A adrenalina ia a mil. Quase que eu fico viciado. (...) certas exposições nem deveriam ser lembradas. 

A homenagem que fere o coração de mãe. Salete, nossa mocinha que ajudava na casa e no bar. ela ME DIZIA SER VIRGEM sempre que eu tirava meus dois dedos da sua boceta. ela dormia gozando. De outro jeito - dormia com meu dedo no cuzinho - passei o dia noiado. tava ardendo demais. porra, na hora do xixi vai ser foda. Algum tempo depois ficamos sabendo que papai comia aquela garota de 18 anos, morena canela, olhos agatiados e verdes, cabelo selvagem, solda, querendo um dono. Aterrisou lá em casa, a cada dia foi mostrando quem era. deu sua lição completa e se foi.  

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