O inferno que eu espero

 Que bom este vento na cara

pertinho do reino

nossos cabelos esvoaçam 

em uma velocidade impresionante 

quando você me pagar

estaremos mais perto do inferno

com aqueles carrões de vapor

é o que fazemos nesta estrada

uma imagem só minha 

eu espero meu inferno 

com a confusão em conflito dentro da minha cabeça 

o docinho esplanando o por do sol, o por do sol, 

meu juízo é um tijolo 

sem furos e sem horizonte 

mas uma venda na estrada

tem água de coco? 

uma briga de galo, uma missa, o enen

enquanto forem dificuldade para o povão

cada véu de um buraco negro 

engolindo a vida. um tipo de vida.

eu vejo alguns animais 

tenho certeza que o urubu iria preverir a carne bem passada do que ser conhecida como lixeiro natural 

quem batizou? o mito Adão? Aquele comedor de cabrita e zebra?

pode ver...  tem cabrita que sobe em montanha... a zebra teve um surto e até hoje não consegue se identificar.

quero uma caixinha com gelo dentro. vai dar sede este festival. de uma fórmula das poucas estrelas deste beco.



















Comentários

Postagens mais visitadas