CONTRATUALISMO, ROUSSEAU EM PROVA!
É
verdade que depois do acordo realizado para viver em sociedade, segundo esses
senhores,
Rosseau, Lock e Hobbes,
nós perdemos a nossa essência natural. Que o
desafio é chegar a um comum acordo.
Surgimos então com uma coisa que até hoje nos
funde a cuca: a porra da moral. Aqui nos depararemos com os monstruosos
"conflitos".
mas como deve ser breve este comentário não
entraremos em outras questões se não e somente em uma qual seja a ideia de Jean
Jaques Rosseau de que o homem nasce essencialmente bom, apenas com a sua
entrada no convívio social, em uma sociedade, ele passa a se corromper. Thomas
Hobbes viu no Estado um monstro Leviatã. Jhon Locke viu uma igualdade em todas
as pessoas.
O suíço Jean Jackes Rosseau muito bem viu que era
considerado estado de plena liberdade o estágio antes do acordo. a liberdade
plena ao lado da essência humana. Boa. A partir deste ponto quero
introduzir uma discussão com o autor. Sobre a possibilidade de não ser meramente
boa a essência primeira do ser humano,
mas estar o homem errado enquanto
querer ser ou mostrar-se ser bom, Rosseual pode ter levado um tijolo muito
pesado para armar essa alvenaria, reconheço, e jamais o martelaria. Mas
cabe pensar com o autor uma nova proposta para compreender melhor o que essa
bondade - que somente ele viu - pode ser outra coisa.
O
erro provavelmente.
O
que quero afirmar com isso? O próprio Rosseau criticou o processo do
contratualismo. Essa briga é nosso epicentro do vulcão. Se um homem tem em sua essência,
a bondade, e nada, além disso, quem o fez saber que ali naquele ato havia bondade
ou não? Há uma probabilidade de erro nesta assertiva, desde que pensemos em
outros contratualistas, por exemplo. Bem distinto do autor John Locke que via
uma lei natural, onde nem o bem nem o mal estariam duelando ou conspirando. Esta
lei preservaria o estado de natureza do ser, uma regra e não um atributo. Aqui estamos
nós, nos perguntando se tem alguma coisa a ver as regras de Locke com a bondade
de Rosseau. A questão que levanto é a possibilidade do autor ter descoberto uma
janela de pleno conhecimento, mas que não somente deveria ser exclusivamente
isso, e provocá-lo ao nível de ser a sua descoberta não encontrada equivocada,
mas sim, precisando de outro termo para que sua perspectiva em sua época
demonstre utilidade e bom senso entre os desta outra geração.
Deixo
então a provocação.
Mas
antes é preciso pernoitar entre os arbustos da literatura erudita e tentar
esboçar minha idéia, sem grandes arrudeios.
Inicialmente
contestamos a inutilidade da palavra boa
ou má na literatura do citado autor. Anunciando
a justificativa me atrevo a dizer que a utilização dos termos mencionados nunca
foram correntes no cotidiano dos primeiros homens. Se forem livres, portanto
justifico com o bom senso que me cabe: Não haveria o discernimento destas
palavras e nem tão pouco significado para que fosse usada.
Como
esta natureza deve ser boa se nunca esta questão povoou as cabeças de tais
primeiros homens?
REFERÊNCIAS:
https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/contratualismo.htmhttps://educacao.uol.com.br/disciplinas/filosofia/jean-jacques-rousseau-2-o-homem-e-bom-por-natureza.htm
https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/bem
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