tag:blogger.com,1999:blog-8038732867216798322024-03-06T19:34:20.348-08:00DIVERSIDADE.COMVAGABUNDO, ANTI-SOCIAL, VICIADO, PREGUIÇOSO, ATEU, AMORAL, DROGADO, DESORGANIZADO, GROSSO, DORMINHOCO.
AS VEZES ESTAR NA MERDA NOS FAZ SER O QUE REALMENTE SOMOS. Josa Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/00791320211133220548noreply@blogger.comBlogger399125tag:blogger.com,1999:blog-803873286721679832.post-1395735841248533942023-09-19T14:13:00.000-07:002023-09-19T14:13:00.378-07:00Psiquiatra Participação social é direito. Está na Constituição.<p>Mar de amar. Mar de maremoto. Mar de ser morto. Mar. Todos os dois </p><p>São divertidos. Um coroa.</p><p>Um cara adulto. </p><p>Não parece nada com os filmes.</p><p> Até aqui já detectei duas caracteristicas.</p><p> Não são pessoas comuns. </p><p>Sua solidão e sua dor, o trabalho faz pensar outras coisas. E eu confesso novas mentiras. Dói, eu sei. Todos vamos construindo ações que a história herdará a incumbência de descrever. </p><p>Mas a filosofia será imprescindível. Onde ansiamos andar, estar, ser, ainda é a filosofia que pressupõe. O psiquiatra deve ouvir durante seu curso a música de Gonzaguinha - comportamento geral - e então seguir sua formação, diagnosticar e em seguida dar continuidade ao tratamento acompanhando o paciente. </p><p>O sus tem programa na saúde de acompanhamento no lar. A UNIMED cobra os olhos da cara. Além da mensalidade. </p><p><br /></p><p>.</p><p>A </p><p><br /></p><p><br /></p>Josa Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/00791320211133220548noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-803873286721679832.post-45433458261521889942023-08-26T11:02:00.005-07:002023-09-19T14:29:12.460-07:00Paredes<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-size: large;"><i>Encontrei um recanto bem no meio das indecisões. Sentei logo, pedi uma dose de cachaça e um limão, acendi um Derby. Escuro o salão de cimento queimado. Havia um brilho que rastejava até lá dentro. Era o chão claro e as telhas escuras, sombrias. O balcão era bem claro. Vendia sorvete</i></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjyR3xLoMELMG0jiQB4QquwapBZdpWQdw5WhaVgfWudf8mH08MGH60zC9ne4ybInPYMIOlIeq07_vwtup_zh0qJ7rUuWUV07T4V3zVdbNwhucQY-U5XVmOKPIUy13H1icqs0I2Ge6VgxtZcJbdaFVN0s3w17CvrGyAkZya_4iu1AiMhHYkLZICbcGo83s/s2560/IMG-20230808-WA0008.jpeg" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1440" data-original-width="2560" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjyR3xLoMELMG0jiQB4QquwapBZdpWQdw5WhaVgfWudf8mH08MGH60zC9ne4ybInPYMIOlIeq07_vwtup_zh0qJ7rUuWUV07T4V3zVdbNwhucQY-U5XVmOKPIUy13H1icqs0I2Ge6VgxtZcJbdaFVN0s3w17CvrGyAkZya_4iu1AiMhHYkLZICbcGo83s/w640-h360/IMG-20230808-WA0008.jpeg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Pintura em parede - um pequeno comércio planalto Natal rna 2023</td></tr></tbody></table><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="text-align: left;"> </span></div> Parede de um comércio - planalto, Natal, RN 2023 <div><br /><p></p><p>Hoje vai dar certo. Atravessei a rua e já fui ofegante pedindo pra tirar uma foto daquele desenho. Consegui. Arte na parede. </p></div>Josa Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/00791320211133220548noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-803873286721679832.post-17050290767578625842023-08-26T10:16:00.005-07:002023-08-26T10:48:32.285-07:00Paredes<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi90JEB-pz96Vn_BCNTF4l6ABd-tXIgSrdZA4n5A3_WuNggfhTEHcMstUJf-NN-2_GDeHtL69g47Htcy9XTMocVHlrP_prgrC4cby9aNFjQ2ev2a8b7bHIprGt8OHDt4liNkJe_BVZtFVWi9ttO2uAaP30oYckGSs5Ea4HmkSF992pLfFVNJfeZdfp8wuk/s1920/20230826_140103.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1920" data-original-width="1920" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi90JEB-pz96Vn_BCNTF4l6ABd-tXIgSrdZA4n5A3_WuNggfhTEHcMstUJf-NN-2_GDeHtL69g47Htcy9XTMocVHlrP_prgrC4cby9aNFjQ2ev2a8b7bHIprGt8OHDt4liNkJe_BVZtFVWi9ttO2uAaP30oYckGSs5Ea4HmkSF992pLfFVNJfeZdfp8wuk/w640-h640/20230826_140103.jpg" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9b2gtr7lMnnmcqRqBEeBAEdO91vq98Ry8JclGfIhO3FNq_kXR1fw_OYIn2yHwAw00oCduWRk6AjtsqSEPcKAJdWeIcvl16Eb_nMo9VBpnT9A-yKaf5cYw2pi16gKHPc6SdsGBzdpPHBjirObpgoQwF60qbiROymsTesQjMtyo8IXjwvt7c4oQ1DNyvLQ/s1920/20230826_140028.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1920" data-original-width="1920" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9b2gtr7lMnnmcqRqBEeBAEdO91vq98Ry8JclGfIhO3FNq_kXR1fw_OYIn2yHwAw00oCduWRk6AjtsqSEPcKAJdWeIcvl16Eb_nMo9VBpnT9A-yKaf5cYw2pi16gKHPc6SdsGBzdpPHBjirObpgoQwF60qbiROymsTesQjMtyo8IXjwvt7c4oQ1DNyvLQ/w640-h640/20230826_140028.jpg" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div>Guache na parede <div>Pronto socorro.</div><div><br /></div><div>Eu encontrei esta imagem aos meus 6 ou 70 anos. Um ônibus. Lotado. Todos espremidos, agarrados nos corrimões. A curva. Era o que eu mais curtia. Como tudo na vida muda mudar é pecado. Não se destrói o que o criador fez. Nem se transforma. Salvo, alimentos e lã. O que me trás para 1977. No centro de Natsl. A casa da maçã. A rua Jundiaí. Os ônibus. A etfern. Os ônibus fazem a curva. Essa imagem. Deliciosa de um urbanismo crescente. Um velho só vive feliz quando a fumaça do cachimbo lhe invade os olhos e o nariz. A fumaça que já foi sinal. Nunca pesquisei essa tal mensagem de fumaça. </div><div>Eu sou filho de nordestino, Paraiba, catolé, distrito de Tangará, RN. </div><div>São duas famílias pobres. Cresci pulando de casa. A última a fosua estourou embaixo da pia da cozinha. </div><div><br /></div><div>Eu costumava... Não! Não é esta a palavra para um novo sentimento. Emoção. Talvez. Na busca de uma dica. De uma pista. Somente uma. Para compreender o mundo. Então. Vieram muitos. Mais. Até que na tela toda azul havia apenas um urubu. </div><div>Seria um sinal? Eu sou vasco. </div><div><p></p></div>Josa Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/00791320211133220548noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-803873286721679832.post-15848219006738094072023-04-18T10:41:00.006-07:002023-05-23T06:28:13.231-07:00NEM VI VOCÊ SAINDO<p> O sol cuspiu na minha cara. Ela sempre sai mais cedo.</p><p>Hoje, especialmente, vou matar minha baga do Cage da manhã com um Derby e o resto do sangue de boi que eu escondi embaixo da pia. Enquanto vou tramando e teimando com a vida imagino os gigantes clássicos nacionais e estadunidense, Jorge Amado, eu conheci um 3scritor inspirador. Os beats e a geração mimiógrafo estão nas narrativas ácidas, cenas de uma vida louca. Onde a regra, uníssono, era o amor... Não. </p><p>Tava tudo arrumado. Limpo. Vou apanhar o lixo, então. </p><p> Peter franptom pra brindar o sol, a vida, meu amor.</p><p>Seu cheiro ainda estava no banheiro. Sim, os dois. Tomei banho com Paula Toller na FM. Quase bati uma. </p><p>Entrou um comercial besta e o tesão se foi. </p><p>Sequei o chão do banheiro. A toalha ficou lá fora.</p><p>9h. Minha hora. Desligo tudo, boto água nas plantas dos jarros, para "negrinha", nossa mini dobermam. Uma linda cadela "fox paulistinha" preta e marrom. Um mini dobermam</p><p><br /></p><p>Estrada. Trampo. Estrada. Casa.</p><p><br /></p><p>Que falta você me faz.</p>Josa Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/00791320211133220548noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-803873286721679832.post-71057570920468293392023-04-18T10:17:00.004-07:002023-04-18T10:17:48.559-07:00DESDE O PRIMEIRO CONTRATO<p><span style="font-family: arial; font-size: large;"><i> Uma guitarra nua. Morena meia luz. O caraminguá do banheiro eu apago. Um pano molhado ficou sobre a cama. Dois Derbies. Uma caixa de fósforo com duas pedras e uma baga. Era tudo que eu tinha - um flagrante -.</i></span></p><p><span style="font-family: arial; font-size: large;"><i>Peguei os vinte em cima da mesa preso num jarro. Mãe saiu e deixou o "salve". Fui de trem. Andei o triplo, mas era tudo tão ceda. Da estação até lá levaria 25 minutos. Pelas ruas largas da cidade.desfrutando da sombra fechada daquelas decárvores. </i></span></p><p><span style="font-family: arial; font-size: large;"><i> Sentei no banco do escritório para fazer o exame médico admisiional. Era ali na avenida Presidente Prudente de Moraes. Nem demorou. "Está com alguma doença venéria"? Veio uma voz cheia, embriagada, tomou conta da sa, de um velho senhor. "Duas vezes". Disse e orgulhoso emendei "curadas com ciência e saber popular, aquelas garrafadas". "Faz tempo"? "Três anos". Digitou numa máquina elétrica, uma moça vestida com farda azul ou verde, o coroa assinou. " Pronto, boa sorte". Levantou-se e foi beber água. Vi enquanto fechava a porta saindo da sala. Aproveitei os 20 reais que mãe deu e fui deixar o laudo legal.</i></span></p><p><span style="font-family: arial; font-size: large;"><i>Peguei o 65. Desci em frente ao hotel. A vontade era beber aquela grana de cachaça. Depois, isso fica para mais tarde. Entreguei o documento no RH. Bebi água e fui no banheiro. A volta seria árdua. Bebi dois cafés. O sol alinhou com minha nuca e castigou. Cheguei no castelão. Vou pegar o trem das 15. Num banheiro do quebrado de mais uma obra pública - nossa grana, um preço justo no transporte público, por exemplo. Ali queimei uma baga e uma pedra. Nem por isso o sol me esqueceu . Uma ponta de cano dobrada e amarrada com um fio azul, vazava água. Oba! Me banhei, bebi água fresca, fria e amarrei a ponta do cano do jeito que achei. </i></span></p><p><span style="font-family: arial; font-size: large;"><i><br /></i></span></p><p><i><span style="font-family: arial; font-size: large;"> A tarde vinha caindo. Vou lá no ópera. O trem chegou as sete da noite..</span></i></p><p><span style="font-family: arial; font-size: large;"><i>O trem. Quebra um galho do caralho. Cinquenta centavos de Real. Fiquei perambulando pelos botecos. Bebi uma cachaça com um quarto de laranja gelada, velha, casca marrom ainda doce. </i></span></p><p><span style="font-family: arial; font-size: large;"><i>Tomei o burrinho ouvindo mutantes. Ainda sobrava para meia de Derby. Seu Chico na esquina. Sua bodega encantada. Quase na hora de fechar. Traguei o primeiro, bem firme, e senti uma porrada na bunda. "Vige"!</i></span></p><p><span style="font-family: arial; font-size: large;"><i> "Indo pra casa" </i></span></p><p><span style="font-family: arial; font-size: large;"><i>"Não. Tirar documentos".</i></span></p><p><span style="font-family: arial; font-size: large;"><i><br /></i></span></p><p><span style="font-family: arial; font-size: large;"><i>"Fica aí, é só um burrinho".</i></span></p><p><span style="font-family: arial; font-size: large;"><i><br /></i></span></p><p><span style="font-family: arial; font-size: large;"><i>Bem, ainda posso guardar 8. 6 de foto. E um Derby. </i></span></p><p><span style="font-family: arial; font-size: large;"><i><br /></i></span></p><p><span style="font-family: arial; font-size: large;"><i>"O primeiro burrinho hoje é meu".</i></span></p>Josa Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/00791320211133220548noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-803873286721679832.post-37695637122936239322023-02-05T14:37:00.003-08:002023-02-05T14:37:30.471-08:00TEMPESTADE, MEU SEMHOR!<p> <span style="font-family: arial; font-size: large;">Foram cordas elétricas de energia </span></p><p><span style="font-family: arial; font-size: large;">Que atingiram meus culhões </span></p><p><span style="font-family: arial; font-size: large;">Pela manhã e era dia de trampo</span></p><p><span style="font-family: arial; font-size: large;">Aquele banho cedinho sozinho</span></p><p><span style="font-family: arial; font-size: large;">As pétalas saíram cedo </span></p><p><span style="font-family: arial; font-size: large;">Os vidros entre as raízes </span></p><p><span style="font-family: arial; font-size: large;">Pareciam diamantes derretendo </span></p><p><span style="font-family: arial; font-size: large;">Outro lugar lar de merda</span></p><p><span style="font-family: arial; font-size: large;">Fogo e vento de redemoinho </span></p><p><span style="font-family: arial; font-size: large;">Meu quintal meu cão é isso!</span></p><p><span style="font-family: arial; font-size: large;"><br /></span></p>Josa Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/00791320211133220548noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-803873286721679832.post-25523998237602466512023-01-26T17:31:00.001-08:002023-01-26T17:31:28.467-08:00Poemas de um cu <p> Na lama de uma chuva forte</p><p>Estava quase afogando </p><p>Alguém do inferno </p><p>Atirou-me numa calçada </p><p>Conheci na hora</p><p>A rua do cabaré. </p><p>Estava com os documentos </p><p>E as pregas sem violações. </p>Josa Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/00791320211133220548noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-803873286721679832.post-30626798441657909842023-01-26T17:19:00.000-08:002023-01-26T17:19:12.218-08:00Outra dose, por favor.<p> Vem fingir bem seu espírito de rica</p><p>Quando fala, detém a verdade, ser rica de graça ou pagando? </p><p>Me divirto, de qualquer maneira, você paga. </p><p>Para nada. </p><p>Enquanto esse pólen lagartinoso </p><p>Existir. Cadeado dos tontos. A virada do sabido sempre buscando o novo</p><p>Como tem gente ruim no mundo. Como tem gente besta também. </p><p>Quem enxerga isso e não denuncia deve ser punido? </p><p>Ei, bota outra dose aqui. </p><p>Saltar o sobre o trilho de ferrugem</p><p>Numa fogueira santa </p><p>Meu dedo mindinho de fé </p><p>Uma chuva programada para 21:21</p><p>Não vou voltar a beber </p><p>Não sei a pedra</p><p>E a deliciosa maconha</p><p><br /></p><p>Tem coisa que faz a gente delirar</p><p>No fim de uma sessão de pintura terapêutica já guardando o material, de súbito, a cor que salva todo artista, achei. As tintas, eu gritei, graças a Deus. </p><p><br /></p><p>Quem tem bom senso para entender seja discreto, as gargalhadas combinam com os finais de semana em genipabu.</p><p><br /></p><p>O ser humano possui um botão suicida </p><p>Esse papo de salvação, reencarnação, são fraudes descaradas. </p><p><br /></p><p>O enterro</p><p><br /></p><p>A dor. A alegria do respeito, </p><p>A morte dói </p><p>Ao que morréu</p><p>Ao que ficou</p><p>Que dor é está? </p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p>Josa Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/00791320211133220548noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-803873286721679832.post-75787037009328351852023-01-14T17:48:00.001-08:002023-01-16T06:45:42.174-08:00A vida de um cão <p> Dos almofadinhas da ração pronta. Dos fodidos , de beira de estrada. Sair no rolé logo cedo antes que o caminhão do lixo passe. A vida do cão desaparece quando ele morre. Tudo quase normal. É saúde pública o cemitério para os pats. . </p>Josa Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/00791320211133220548noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-803873286721679832.post-43504770755272778452023-01-11T20:24:00.003-08:002023-01-11T20:24:57.374-08:001 de Janeiro 2023<p> Teria sido bom</p><p> ter vivido como James Bond </p><p>Oxe! Baixou um francês? </p><p>Então boa parte dos habitantes da terra </p><p>Concordam com o que estabeleceu-se </p><p>Outros trabalham muito para sustentar </p><p>O filho do cara rico, político, juiz, militar, </p><p>O filho dos caras pobres pedreiro, jardineiro, biscateiro. </p><p><br /></p><p>... </p><p>Eu estava sempre sem fazer nada. Até Lutero vinha me aquecer os pés, deitava que dormia.</p><p>Mas a qualquer momento saltava num supetão, corria até a grade do beco, latia, Catarina já estava aos berros. São três gatos nesta gestão. Eu não gosto. São dois escrotos </p><p>Eu abracei minha filha. </p><p><br /></p><p>...</p><p><br /></p><p>Ana Paula eu vi BB agora tem seu lugar </p><p>Imagina o que falta para conhecer...</p><p>Você já tem a cara de gente boa</p><p><br /></p><p>Já tranquei o registro do cartão, </p><p>As pancadas da vida</p><p>É mulher sensível </p><p>"É crente </p><p>Não é besta" </p><p>Mesmo que não seja </p><p>O bom senso deve prevalecer. </p><p><br /></p><p>💩💩💩</p><p><br /></p><p><br /></p><p>Quem constrói o bom senso no decorrer da história somos nós. Primeiro os letrados europeus e bem mais tarde, nossos consagrados sociólogos, antropólogo, Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes, Jessé, entre tantos, compreenderam nossa complexa sociedade e comentaram o que viram, o que viveram, de fato, em fato, cada aventura narrada merece sua honra em ouro. Estamos bem depois da pandemia de 700 mil mortos no Brasil, como estamos nos vendo? </p><p><br /></p><p>Merda! Perdi a lombra. Não dá para tragar e tossir no mesmo período. Merda! Pronto, "abemus papum"</p><p><br /></p><p><br /></p>Josa Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/00791320211133220548noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-803873286721679832.post-35319027463228292422023-01-11T18:52:00.004-08:002023-04-04T15:54:35.578-07:00QUANDO A MORTE CHEGAR<p> Passeava com meu neto entre os tomates, meu neto tinha 3 anos... </p><p>Eu estava bebendo meu chá com wisk da tarde, pedi uma toalha para as pernas, ventava pouco, estamos no cume da Itália. </p><p><br /></p><p> Tomás de Aquino trouxe a razão aos dogmas. O iluminismo queria desafiar a toda poderosa teologia. A prática demorada da observação comprova que Thor não está furioso e faz estrondos no céu, é mera intuição e costume.</p><p>A morte, portanto, deve ser encarada como o fim, o desaparecimento da pessoa. O que nos importa. Encontro uma pedra clara rara questionando quem lhe atribuiu valor? A ilusão da humanidade. O ganha pão da uma universidade. O que reproduzimos já nos apequena e perde para sempre um amigo, não voltará mais.</p><p><br /></p><p>Até onde os olhos e as folhas das bananeiras.</p>Josa Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/00791320211133220548noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-803873286721679832.post-29164496247207962362022-12-28T03:47:00.003-08:002022-12-28T03:47:41.549-08:00QUARTA FEIRA 27/12/2022 08:32<p> "Martido fiapodemanga"</p><p><br /></p><p>O hábito se constrói. Devo ter lido algo assim quando estava na escola. E pode ser que seja construído mesmo. Alguém nasce dando o cu? É um hábito adquirido. Chupar manga não é um hábito, mas deixar o fiapodemanga entre os dentes por horas, sim, isso corre risco de hábito. O gatilho para desencadear tal comportamento vem de vários lugares. Inclusive de lugar nenhum. Afinal já fazemos parte da construção. Somos a água. Sem ela nada é feito, depois de feito você não a verá mais. Enfim, por preguiça e também ninguém tem saco pra ler muita merda por muito tempo. Então </p><p>Todo mundo?</p><p><br /></p><p>Talvez todo mundo devesse usar crack uma vez na vida.</p><p>Não faço apologia as coisas, as drogas, aliás eu não sou ninguém nesta vida de bosta. Kkkkkkkkk que bom!</p>Josa Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/00791320211133220548noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-803873286721679832.post-6402013393835609842022-12-26T15:18:00.007-08:002022-12-27T14:16:03.736-08:00SABADO, 26 DE DEZEMBRO 2022 13:36;<p><span style="font-size: large;">Perdemos nossa vontade. Quando vamos descobrindo a desigualdade entre os homens. Não a desigualdade construída ali na mitologia judaico cristã. </span></p><p><span style="font-size: large;">Não queremos estar certos e bater o martelo. Acredito que alguns positivistas tomaram a pena nesta área. O conservadorismo europeu emerge com a moral cristã. Calvino, diz Max Weber, instituiu ou pelo menos foi observado e a discrepância da rotina de um protestante Calvinista e um cristão católico. Pode estar neste ninho de ratos uma germe da desigualdade Europa e na América do Sul. </span></p>Josa Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/00791320211133220548noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-803873286721679832.post-43254818132155992302022-12-22T22:53:00.006-08:002023-09-23T04:34:19.768-07:003 e meia batendo na boca<p> Passei aquele dia fumando pedra com maconha no cachimbo. Sequei dois isqueiros com estampas canabicas. Em algum momento por já ser tarde da madrugada resolvi não sair e fui tomar minhas drogas noturnas. Resolvi tomar 2 para dormir. Lembrei que de uma outra vez deu até polícia. Depois eu conto. Subi os dois. Sentei diante de dois grandes tambores de conservar água. Estavam vazios. Ouvi alguma coisa... vou curtir tom zé. Logo eu estava andando pela vila. Onde tivesse uma boca eu batia, fel! Fel! - nio, nio, nil!</p><p><br /></p><p>Nada!</p><p><br /></p><p>Voltei para casa. Absoluto na madrugada caminhava com o ódio ao meu lado. Apesar de estar acima do peso, meu objetivo era atacar na surpresa, no joelho, e depois daria alguns chutes e ia embora. Mas nem rolou. Cheguei e fui cagar. Tomei o resto do vinho. Com "uma" pra dormir. Deu certo. Nem sonhei. </p><p>Deu meio dia e o sol aqueceu o vento do ventilador. Abri um olho. Ergui o braço e fechei duas janelas. </p><p>Já reparou que quando o autor se perde na sua narrativa, qualquer motivo, ele geralmente volta ou evitar voltar com um "o gato derramou leite a casa toda" ou "gatos, enchem o saco, sendo gatos"</p><p><br /></p><p>Então resolvi curtir minha ressaca na cama, sem sol, sem Internet, sem telefone fixo, a esposa foi cuidar do pai. Aproveitei para fumar tranquilo. Em casa. Com os cães. E a presença de deise. Não isso aqui sem você, tudo isso já é seu. </p><p><br /></p><p>Mais tarde arrotei vazio. Água. Tenho que diminuir o álcool e acrescentar ao cardápio a porra da água. </p>Josa Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/00791320211133220548noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-803873286721679832.post-61666224084815821352022-12-22T14:14:00.004-08:002022-12-28T04:16:44.566-08:00O gato<p> Estou de olho nele. Agora mesmo. Seu pelo está mal tratado e sujo. Tem o mesmo aspecto de sofrimento que percebemos em nós mesmos. Imóvel. Sobre as telhas do vizinho. Logo me vem um outro vagabundo e nos juntamos nesta tarde quente em que os gatos estão para governar o mundo. </p><p><br /></p><p>Até o psicopata do Manson foi capaz de dizer façam. Ora porra! Nem a coca cola tem esse poder. Vejam a complexa indústria do futebol. Para não fugir do tema, e bem próximo, a copa do catar. Foi divulgado o número de pessoas mortas durante a construção dos 7 estádios sendo outro para reforma. 8 ao todo. 500 pessoas. Em 1 ano e meio. Muito bem, por onde entramos na residência de um um nobre? </p><p><br /></p><p>Li "os gatos" de Charles Bucowisk. Tarde ou cedo parece que os gatos vivem na sarjeta para terem por que brigar.</p><p>Leo Leopoldo Leonardo, para os íntimos Leo, foi um bicho caseiro. Mesmo as saídas ocasionais remetiam a um vagabundo, um herói canalha para os filhos, muitos. Nunca o vi de mão leve nem mole. Gato cinza com listras pretas finas e grossas que o lançavam e dançavam na área, bem deitado. Outro dia desses que a lírica venceu e a gula fartou-se. Deitei na sala, no chão da sala, a porta da frente aberta. O piso ainda era de taco. Pequenos tacos formando algo fácil de se imaginar. Nem quadrado nem retangular, do tamanho exato, bem limpo, encerado, me joguei com a preguiça e a gula naquele lugar de paz. Olho o azul do céu lá fora, bem longe, meus olhos doeram. Mas acompanhei o avião até passar por duas aves.</p><p>Corriam lágrimas dos olhos secos. Realmente eram dois urubus. Longe. Logo notei a semelhança do vôo em círculo que o bando faz, deste modo nos mostram os filmes capangas estadunidenses que os índios agiam desta maneira quando estavam conquistando na batalha e após o conflito, comemorando. </p>Josa Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/00791320211133220548noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-803873286721679832.post-7122772410807488282022-12-18T16:37:00.005-08:002022-12-18T19:38:38.128-08:00As aventuras de Stone Hemp 2<p>2. Capítulo 2.</p><p>Nem sei onde guardei a baga. O editor vai me encher o saco. Eu nem sou escritor. Sou uma piada. Isso é fácil de perceber, você não fazia isso. Com quantos benflogins se chega ao pódio? Não merece ser lembrado por isso. Neste mundo que estamos construindo onde cada dado mudou para cuidado. Eu entrei na padaria. O pão era servido no fim do pequeno e arrumado prédio. Dez pães, por favor. Francês, ceda e doce, pode ser sem coco. Ao lado esquerdo uma jovem branca, sorridente, linda e brilhante. Ficou devendo 25 centavos no troco. A rua era de terra. Esgotos de pia e banho escorriam rua abaixo. Os idosos saiam menos neste período. Na escola nada mudava. Dois gatos pretos na calçada do posto. Deve ser o cheiro da rua. Pensei ser uma sombra de dois gatos ou um gato com duas sombras? A praça de interior é mágica. Ao seu tempo nova função social faz roda e empurra a cultura. Será isso? </p><p><br /></p><p>Vi um ponto escuro na tela achei que estava finalizando algo. Mas era somente um ponto sujo de cinza. Coisa essa não faz diferença. Não naufraga no caos. Eu vi um acidente com pessoas. Sempre recordo aquela noite. Na escola. Foi castigo por repetir a sexta série. Maristela. Trabalhadores embaixo de um caminhão caçamba capotado. Gritos e sangue. Não suportei nem ver pelas brechas entre os curiosos, voltei pra sala, vai ter aula?</p><p><br /></p><p>Dá pra começar pelo menos...</p><p>se o corretor concordar.</p><p>Capim seco alto cortando os braços, o rosto, porra de bolero troncho do caralho. Era pra comer cambuí, fruta Silvestre. Uma baga. Fruta ruin da porra. Fumei e fiquei tonto. Qual era a saída daquele jardim de coisas mortas? Tomava banho quando ouvi a voz de Era. Entrou e! Ficou no quarto mexendo sem saber no que ou para quê?! Entrei de toalha. Fechei a porta. Havia uma fita. Com canções para fazer meninos. Puxou a toalha e beijou o pqno josa. Lambeu e cuspiu. Tirou a blusa, as duas peças da criação sem defeito. Brancos. Perfeitos. Rosa almofada. Não posso segurar o que nasceu para correr. Tomamos banho juntos pela primeira vez. Como parar de te beijar. Te amar. Te curtir. Ali. Sempre foi bom. Talvez. </p><p><br /></p><p>Noite de vento frio. Alimentar os bichos. Vejam isso, Catarina montando em Lutero. Gostam da putaria desde cedo. Algumas vezes fui usado como desculpa para visitar a amante. Um jeep 78 azul com um amparo no carona acolchoado. Vermelho amarelo, sem desenhos, colorido e sujo, de segurar sempre. Fomos na casa da outra, dona zá, morava num sítio, terra vermelha na lua minguante. Risadas e brindes mais tarde ele chegou. Ligou o jeep já dando ré. Lembram do amparo acolchoado? Era meu deus. Vamos pai. Eu acordava ele. Merda! Ele dorme fácil. Vamos parar? Não, ele abriu os olhos. Bem, é bom anotar, essa arrumação, de noite. O pique da aventura foi cruzar a BR sem a menor responsabilidade. Um toque de buzina de Mercedes-Benz antigos, seguidos, altos e quase nos pega em cheio. Bem, de ouvir dizer tem muito. Agora vou escutar o povo e aprender a ser humilde.</p>Josa Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/00791320211133220548noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-803873286721679832.post-39722998061311587492022-12-15T12:44:00.005-08:002022-12-16T17:03:16.090-08:00AS AVENTURAS DE Stone Hemp<p> <span style="font-size: large;">Capítulo 1</span></p><p><span style="font-size: large;">Epsodio 1 </span></p><p><span style="font-size: large;">Era noite. Precisava, não, queria algumas cervejas para sair com Flores. Porra! Chegando no limite, caralho, olha aí joga por cima do caixa 13 lá passa. Pronto, vou nessa. Vai deixar a presença? Chega aí...</span></p><p><span style="font-size: large;">Já pensou tu não aparece? Pega outra. Valeu. Valeu! Firmeza. A calçada toda rachada cheia de Mato me fez tontear de repente meu equilíbrio depende desse maldito joelho. Virei e arrumei o corpo. Fui devagar. Deixando a madrugada me consumir. Ela chegou. Rolava starway to heavem e nos beijamos. Também acho um saco, mas foi assim. </span></p><p><span style="font-size: large;"><br /></span></p><p><span style="font-size: large;">Eu estava sempre tarado. Cheguei cedo e flores estava uma rosa sorrindo para a lua dos amantes. O cheiro do suor chama a atenção, o sexo , essencial para o humano. Ela me beijou e saímos. Passei a porta da sala e pelo portão da área. Na calçada nos demos as mãos. A Cerveja vai ficar quente eu disse baixinho. Beijei sua orelha. Esperando a irmã para não deixar o netinho só. Abri uma brahma. Fria. Enfim duas brahmas avisando que vamos nessa.</span></p><p><span style="font-size: large;">Descemos num barranco e passamos por uma cerca e no meio da escuridão e dos Matos encontramos uma base da caern. Tinha um concreto tipo um motor, sei lá, uma fonte. Sentei. Ela se jogou no capim. Já conhecia a tocaia. Ela avançou e puchou meu sinto, descendo meu zíper com a outra mão. Me beija como um furacão. Abre cada botão da camisa preta. Beijos. Ela engole meu pau. Parece ter encontrado uma nova posição, dentro de sua boca, caralho! Estou gooooozando! O que você fez? Eu que te pergunto, andou treinando? Relaxe. Te amo. Vamos caminhar beba comigo. Ascende um careta. Nada de muito fantástico no que aconteceu. </span></p><p><span style="font-size: large;"><br /></span></p><p><span style="font-size: large;">Não sei bem ao certo, mas de qualquer forma talvez este conto você já tenha lido por aí, eu digo que bom. Marcamos depois do almoço. Ela veio de shorts jeans comum, linda, uma lua molhada pelo mar, espalhei o tapete. Ela foi tomar banho. Eu também me atrevi. Seu corpo de caule rosa morena cabocla, cada dia mais linda. ChupeI seus peitos, seu umbigo, mordi suas coxas, ela abriu devagar... bela, uma flor no telhado, bem na calha. Diabos, infernos, deus, como é gostoso. Nos perdemos na hora, já tava escurecendo. </span></p><p><span style="font-size: large;">Saímos bem. Deu tudo certo. Feliz. </span></p><p><span style="font-size: large;"><br /></span></p><p><span style="font-size: large;">Espiando aqui os bichos, os gatos no telhado do vizinho e os bichos doidos no quintal. Vamos ao aprendizado. A bicharada das casas muros asfalto ração. Deve ser comportamento construído. </span></p><p><span style="font-size: large;"><br /></span></p><p><span style="font-size: large;"><br /></span></p><p><span style="font-size: large;">Mesmo a contra gosto já desponta </span></p><p><span style="font-size: large;">Uma dúvida, se não tola, deve trazer um fundamento, um raciocínio lógico. Quem ...</span></p><p><span style="font-size: large;">Meu cachorro não para de latir. Estranho seria se ele tocasse violão. </span></p><p><span style="font-size: large;">Era certo. Terminou "sem censura" hora de ir na quadra. Arriscar uma pelada de basquete naquelas tardes, tinha que saber pelo menos quem era Oscar e de onde ele era. Muito bem pensado. Se fosse assim até senna estaria vivo. Todas as punhetas foram para ela, a tarde de esporte vá pro caralho! </span></p><p><span style="font-size: large;">Tava de tarde. Do outro lado da parede de cobogois ouvia-se as vozes das irmãs. Tinha uma lagartixa subindo o muro na direção de uma suculenta barata. Depois disso fiquei fisurado em doc sobre animais ferozes. </span></p><p><span style="font-size: large;"><br /></span></p><p><span style="font-size: large;"><br /></span></p><p><span style="font-size: large;">Não era noite ainda naquele dia quando o enterro do prefeito da pequena cidade de caicó passou pela praça rumo ao cemitério da cidade. Do outro lado da praça as moças reparavam a morbidez do luto na cara das pessoas, isso as comoveu, e ela também acompanharam o cortejo fúnebre do prefeito José Augusto Santos. Esse era formado, pediatra, foi uma pessoa caridosa, carismático e rígido com uma ordem dada ou recebida. Um cão farejador de soluções. Quase toda pequena e pacata caicó caminhava ao lado do carro fúnebre da agência da família, curioso. Não adianta chorar se o leite derramou. Todos os dias Emanuel praticava seu Cooper. Mas naquele dia ele havia sido solidário a família tratando dos preparativos do velório. Então, claro que ele não iria correr naquela triste manhã. </span></p><p><span style="font-size: large;"><br /></span></p><p><span style="font-size: large;">Uma chuva apareceu lá na esquina. Ouvi seus passos rápidos, pesados, esfriando o chão em brasas. Hemp acendeu um Derby. Uma tragada daquelas que alimentam as idéias fitou o outro lado da rua partiu entre aqueles mísseis gelados, dolorosos, pesados, já formou uma correnteza de lama, lixo e forte. Vou saltar. Corri sendo bombardeado e atento vou saltar</span></p><p><span style="font-size: large;">Ahhhhhhhhhh </span></p><p><span style="font-size: large;"><br /></span></p><p><span style="font-size: large;">Agora</span></p><p><span style="font-size: large;"><br /></span></p><p><span style="font-size: large;">Cai bem no meio da calçada. Mas o cigarro ficou. A chuva passou. A noite aparece carregando nas costas a boa sujeira do ar e da terra para o esgoto, para ser descartada no mar ou descer para as profundezas da terra... quem ficou sujo ainda, procure ferir a felicidade, talvez uma cicatriz traga mais no que pensar. Pela vitrina da casas Bahia eu ouvi sobre um crime. A esposa assassinou o marido. A desculpa foi a de sempre "ele era viciado e era ateu e me dava vergonha na rua, com os vizinhos, dizia ela. Calma e sem um pingo de arrependimento. Bem, as coisas não são tão simples assim. Resolvi ir na praça. A igreja central sempre com suas portas de madeira pintadas com pinceladas azuis, há décadas sempre aberta. Sentou-se no banco molhado. Lembrou do saco plástico no bolso da calça, documentos. Alguns amigos músicos tocavam na praça. </span></p><p><span style="font-size: large;"><br /></span></p><p><span style="font-size: large;"> Nenhuma carona</span></p><p><span style="font-size: large;"><br /></span></p><p><span style="font-size: large;">Só posso ser fresco.</span></p><p><span style="font-size: large;">Esquecer de Ricardo Floyd?!</span></p><p><span style="font-size: large;"><br /></span></p><p><span style="font-size: large;">Eu </span></p><p><span style="font-size: large;">Desrespeitei ele</span></p><p><span style="font-size: large;"><br /></span></p><p><span style="font-size: large;">Depois falei besteiras com a mãe do cara.</span></p><p><span style="font-size: large;"><br /></span></p><p><span style="font-size: large;">Bem, ela está morta</span></p><p><span style="font-size: large;"><br /></span></p><p><span style="font-size: large;">O que pode ou não agravar </span></p><p><span style="font-size: large;"><br /></span></p><p><span style="font-size: large;">O poema de Bucowisk.</span></p><p><span style="font-size: large;"><br /></span></p><p><span style="font-size: large;">Tarde caminhava pra noite</span></p><p><span style="font-size: large;">O sol vai descendo</span></p><p><span style="font-size: large;"><br /></span></p><p><span style="font-size: large;">Meninos e meninas catam pelos Matos debaixo dos cajueiro</span></p><p><span style="font-size: large;">Castanhas Castanhas. H</span></p><p><span style="font-size: large;"><br /></span></p><p><span style="font-size: large;">As vezes de tarde estão muito repetidas. Parei de olhar o povo passar. Hoje rolou uma inspiração. Eu vejo mercado para o ovo da codorna. Então se deu que criar ou já direto no produto, comprar o ovo? E revender. Já sei. Construir levantamento das demandas, folha de pagamento, já sei, o grande vilão. </span></p><p><span style="font-size: large;"><br /></span></p><p><span style="font-size: large;">O que se sabe sobre este produto da indústria? </span></p><p><span style="font-size: large;"><br /></span></p><p><span style="font-size: large;">Apitou. Sai da calçada cruzei o parque de jogos, entrar e carregar sacos. Em carrinhos de transporte com 30 sacos por fez para abastecer a estrusora. Peguei no guia do carrinho quando alguém pediu para me ensinar. Fui aprendendo cortando os cantos dos dedos na hora de tocar a máquina. Apaguei na metade do Derby. Ia ser o salve na saída. Dito e feito. Vi um vento? Acendi aquela ponta de careta como se me fosse o doce vagabundo do nosso ninho, aos urros. Tapas. Murros. Sexo. Não sei de diálogo </span></p><p><span style="font-size: large;">Sei o que senti. </span></p><p><span style="font-size: large;"><br /></span></p><p><span style="font-size: large;">Apertei os passos. A chuva fina não ajudava em nada.</span></p><p><span style="font-size: large;">Molhado, subi os três degraus para entrar pela porta do templo, do nosso povo. O mercado velho. Os caras de moto amontoavam-se embaixo das árvores e de algumas marquises</span></p><p><span style="font-size: large;">Acho que estão no Ifood</span></p><p><span style="font-size: large;"><br /></span></p><p><span style="font-size: large;"><br /></span></p>Josa Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/00791320211133220548noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-803873286721679832.post-31130526120202061952022-10-18T20:43:00.000-07:002022-10-18T20:43:12.519-07:00UM DEUS AO LEO<p><span style="font-size: large;">Para medir esforços Deus precisou criar um adversário. </span></p><p><span style="font-size: large;">Sexto dia. </span></p><p><span style="font-size: large;"><br /></span></p><p><span style="font-size: large;">Caminhando entre as obras de sua criação, heloim, percebeu os animais desgarrados. Veja eu, eu vou criar uma espécie que pense. Veja eu, eu vou ao longo do tempo e da evolução biológica tirando a ordem mitológica das coisas e das leis, veja eu, eu vou criar a única coisa que eu conheço ou finjo conhecer, que somos cada um de nós. Veja eu, eu vi a angústia deste infeliz com as girafas, com as zebras, e com as árvores seus galhos sujos e escorregadios. O homem foi antes de tudo, um punheteiro. Então de dentro das cavernas e dos campos e montes da Europa oriental, aparece a mulher. Parece que tá dando certo. </span></p>Josa Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/00791320211133220548noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-803873286721679832.post-68786124295470641602022-09-16T05:42:00.000-07:002022-09-16T05:43:03.017-07:00OS DRAMAS DO COTIDIANO<p><span style="font-family: georgia; font-size: large;"><i>Por uma das janelas de madeira, aberta ao mundo, eu via você passar. Para falar a verdade, desde quando eu descobri a punheta que a mão ficou cabeluda eu descansava do passeio com os cães. Eu ficava encantado e passei a te admirar. Meus olhos eram atrevidos, eu queria que você soubesse de mim. Eu me exibia e brincava de gato e rato. A adrenalina ia a mil. Quase que eu fico viciado. (...) certas exposições nem deveriam ser lembradas. </i></span></p><p><span style="font-family: georgia; font-size: large;"><i>A homenagem que fere o coração de mãe. Salete, nossa mocinha que ajudava na casa e no bar. ela ME DIZIA SER VIRGEM sempre que eu tirava meus dois dedos da sua boceta. ela dormia gozando. De outro jeito - dormia com meu dedo no cuzinho - passei o dia noiado. tava ardendo demais. porra, na hora do xixi vai ser foda. Algum tempo depois ficamos sabendo que papai comia aquela garota de 18 anos, morena canela, olhos agatiados e verdes, cabelo selvagem, solda, querendo um dono. Aterrisou lá em casa, a cada dia foi mostrando quem era. deu sua lição completa e se foi. </i></span></p>Josa Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/00791320211133220548noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-803873286721679832.post-37535143312180271512022-09-08T07:56:00.002-07:002022-10-18T17:48:03.400-07:00Largado com jesus.<span style="font-family: arial; font-size: large;">Tanto tempo se passou</span><div><span style="font-family: arial; font-size: large;">Do lado de cá </span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;">Onde o sol não descansa,</span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;">Onde a praia é democrática. </span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;">Não dá para caminhar com o mito Jesus e não indignar-se com a desigualdade social alarmante em que vivemos.</span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;">Nem a boca resolve </span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;">Entra no jogo, capitalizando tudo.</span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;">Tem um riacho ali embaixo </span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;">Algumas boas mulheres lavam seus panos</span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;">As pedras na beira do riacho são lisas</span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;">Então Jesus falou</span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;">É preciso ou melhor dizendo</span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;">Eu quero o dízimo</span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;">Paulo é um aventureiro desleal</span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;">Eu estava intrigado com a demora da sopa</span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;">Jesus pagou adiantado desta vez</span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;">Curou um leproso e deixou a cabritinha dando 5 litros de leite. </span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;">Bem, isso não pode ser... O queijo aumentou de novo? </span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;">Deixamos as mulheres </span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;">Certos de tê-las convencido com aquela coisa de dízimo. Subimos a duna. Dois cães nos acompanha durante a subida... seriam anjos?</span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;">Não quis perguntar.</span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;">Algumas cadelas castradas </span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;">Procuram um macho... </span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;">O curioso é observar ela querer montar.</span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;">É a natureza evoluindo.</span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;">Transformando por onde chega</span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;">Chegaremos aos cem anos</span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;">Logo</span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;">A doença do homoloucos </span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial; font-size: large;"><br /></span></div>Josa Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/00791320211133220548noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-803873286721679832.post-2593409251483721592022-08-26T19:30:00.001-07:002022-08-26T19:30:35.504-07:00A pera qu3 apodreceu na pereira<p> Elevo meus pés nesta goiabeira sagrada</p><p>Fico quieto. De olhos fechados. É tudo azul com preto. </p><p>Estou feliz pra caralho, foi o dia que cheguei no olho do pé. Deu tudo certo. Sai da prova e corri que devo ter atravessado a BR 101 sem olhar pros lados. O murinho baixo e sempre à frente de seu tempo. Coisa típica de uma época. Ela abria os dois portões e eu ia fechando. Corria pro quintal. Pra subir no cajueiro que dava curva. </p>Josa Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/00791320211133220548noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-803873286721679832.post-64926915506823960722022-08-26T18:13:00.002-07:002022-08-26T18:13:41.147-07:00Talvez <p> <span style="font-family: arial; font-size: large;">. Foi tão bom voar, quanto ao caminhão de areia, boas caronas. Muitas vezes era tudo gasto em drogas. Nunca entendi essa parcimônia e isso reflete direto na educação. Relacionamentos. Um direito legal. A regra do bom senso e da moral vai convencer as pessoas ou pelo menos abrir para discussão. Parece bem claro. Vamos saber o que quer dizer o que é pra uns é pra todos. O plano vai sendo construído. Uma embarcação risca a luz do sol alaranjado. Preciso voar. Hoje ouvi igg pop numa canção ele e violão, frase marcou-me de gustô. Mesclado de colores. Enquanto escrevo está rolando uma guerra. Da fome. Uma guerra com perdedor anunciado. Imagine recessão maior do que essa em nossa geração, sugando as últimas gotas do suor, do sangue e o largando na miséria. </span></p><p><span style="font-family: arial; font-size: large;"><br /></span></p>Josa Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/00791320211133220548noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-803873286721679832.post-71491461810140919652022-08-26T17:10:00.001-07:002022-08-26T17:10:06.197-07:00poderia ter sido bem melhor<p> Se outro pedaço de minha juventude </p><p>Me fosse oferecida para ser vivida novamente</p><p><br /></p><p>Apenas aqueles curtos pingos de suor.</p><p><br /></p><p>Eu me pegaria traído </p><p><br /></p><p>Como cheirar outra flor em outro jardim</p><p><br /></p><p>Quem ditou a diferença? </p><p>2. Um sofá </p><p>Aquelas tardes em que a casa ficava só. </p><p>Tardes quentes corpos em chamas</p><p><br /></p><p>Ladeira abaixo sem fim</p><p><br /></p><p>Até enfiar os dedos no sofá </p><p>As mãos tensas, um suspiro, longo e teimoso.</p><p><br /></p><p>Depois de uma briga tremam os em cima dos tijolos e acabamos rolando nas metralhas.</p>Josa Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/00791320211133220548noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-803873286721679832.post-28399910190172572102022-08-18T05:26:00.000-07:002022-08-18T05:28:13.496-07:00MÃE ME ENSINOU:<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdzUkcust9vYZ2Bdmcdtwk770Rwez-Z0G6KNhzSG_P3epAlS3nHXYxxpgiy3QH7hMpvdtNtJT5GMJbERrzMxURNdowOMzEtLvBgU_4_wpq8WbMiiTxO7Hy5pPhRhBqEbejRApoSMFxZllY2jGl-V67QGRk5vJApbveKSnwIApNicW2Uu-anBve2y5A/s3264/IMG_20160327_132827641.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1836" data-original-width="3264" height="387" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdzUkcust9vYZ2Bdmcdtwk770Rwez-Z0G6KNhzSG_P3epAlS3nHXYxxpgiy3QH7hMpvdtNtJT5GMJbERrzMxURNdowOMzEtLvBgU_4_wpq8WbMiiTxO7Hy5pPhRhBqEbejRApoSMFxZllY2jGl-V67QGRk5vJApbveKSnwIApNicW2Uu-anBve2y5A/w688-h387/IMG_20160327_132827641.jpg" width="688" /></a></div>pensei num grande ensinamento dos tempos de juventude de mãe e pai. 1950 ou 1960. Aqui no interior do Nordeste é bem capaz de ter tido gente que nunca ouviu falar em avião, cinema, mas também se construiu uma sabedoria interiorana, uma linguagem peculiar. podemos compreender que existam sub áreas que vão sendo esquecidas. Assim como nos esquecemos de nossos avós. Uma modalidade enojada de si mesma quando olha para trás. Triste é a nação que dá as costas aos seus velhinhos. Tá bom, vamos voltar um pouco no tempo, - antes que vire hipocrisia - e passar a viver neste interior. Sempre foi cortado por uma rodovia federal. Onde a base de aviação, como era chamada a Força Aérea Militar, nos colocou no meio de uma guerra. As moças encantadas com os filmes de guerra no cinema, olha, por pouco. Mas pai era muito escroto. Então na sua conceituada orda de sabedoria dizia ela: "Sempre que estiver sentindo que o negócio vai desandar, olhe para a folhinha verde". Valeu mãe!<p></p><p><br /> </p>Josa Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/00791320211133220548noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-803873286721679832.post-4933413382650000222022-07-28T10:48:00.002-07:002022-08-17T05:28:30.865-07:00MÁQUINA HUMANA<p> 1 coração enferrujado</p><p>Preciso ser rebelde não nasci pra essa época</p><p>Que época eu estaria em paz</p><p>Segure o fôlego, meu bem</p><p>não jogue sua fumaça leve antes do tempo fora.</p><p><br /></p><p>eles costumam dizer numa especie de faldo elogio</p><p>que saber ler e escrewver é um ato de rebveldia</p><p>fico rindo</p><p>vou viver sorrindo</p><p>achando que fodido como eu e muitos vivem </p><p>é a melhor forma de viver essa única vida, é isso?</p><p><br /></p><p>fodam-se vão tomar no cu </p><p>fodam-se vão tomar no cu </p><p><br /></p><p> </p><p>sabe o que dói de saber? é que as avarias são recicladas.</p><p><br /></p><p>2 sonâmbulo na estação</p><p><br /></p><p>%%$$$****AaBbCc dentro de uma caixa dentro de outra caixa de ferro em pleno mediterraneo.</p><p>Um avião passa ao alto e invade minha casa a do vizinho o avião destrói solta meu braço, uma mosca me chamando pra dançar um solo de frank zappa, eu estou muito fodido. tudo que venho tomando de remédios, pareço que sou uma pré vítima de um puta cálculo renal. Mas, enfim, quando ouço a voz velha, de leitor, de escritor, de estudante, me dizer que o que eu tomo serve para causar alzheimer - não dramaticamente - mas de forma técnica, Aviões passam ao longe eu vou compreender como os que eu sempre vi passando ou não nascemos ao redor de uma base aérea? Mas se um Velho Médico, possivelmente aposentado, numa UPA de interior, numa conversa informal relata um caso que para ele já é fato, ou nem ligam mais. O que estamos vivendo? PASSEI A TER esses camaradas como bons companheiros, e desde então, se acontece algum desacordo, buscamos a fórmula da dialética onde a pessoa A argumenta para que haja a pessoas B e Então um entendimento C baseado na compreenção, nada mais justo e bom, que se antagonizam mas coexistem numa prática em sociedade, ou mesmo ouvindo jazz. Aí você pensa na mãe. Ouvindo o compacto de "Biquine de Bolinha Amarelinha", ou "Banho de Lua" e depois Acordar com Benito de Paula Alceu Valença, Trio Nordestino Waldik Soriano, a nata do brega chique popular. </p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p> </p><p>3 máquina humano </p><p>4 livro de sabedoria</p><p>5 "não pense que a cabeça aguenta se você parar"</p>Josa Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/00791320211133220548noreply@blogger.com0