O MUNDO SEM LULA

O que diriam os livros de história em um futuro desgraçado se o LULA não existisse em sua época?
Os loucos petistas seriam mesmo os loucos petistas?  
Os partidos socialistas, comunistas, os pequenos e periféricos micro-partidos, estes, seriam mesmo o que dizem-se representar?
De fato, uma outra dimensão seria necessário para poder compreender esta dinâmica do provável e do improvável no decorrer do tempo. 
Mas historicamente nada seria igual. Isso é fato. Então podemos conjecturar que houve a necessidade política, social, contemporânea, ente as elites e o proletariado, em construir uma imagem significativa de um combatente dos desesperados sociais. Podemos pensar assim?
O site, digo, o primeiro site que pesquiso, o BBC, me diz que "LULA no exterior não é mais o cara, mas é respeitado pelo seu legado social"(18/08/2015); o site Exame.com trás uma reportagem sobre "o que os jornais dizem de denuncia sobre LULA pelo mundo" (14/09/2016); aqui o que se ressaltava era a mancha em sua imagem para as eleições em 2018. 
Estamos batendo as portas de 2018. O apogeu das denuncias escorre pelo canto da boca dos adversários e dos mantenedores do golpe político. Hoje as delações se inflamam com denuncias voltadas aos anos de 2002 e 2006. As investigações prosseguem. 
Os bastidores estão pulverizados com antídotos contra as ervas daninhas que insistem em mitigar o bom terreno da democracia. O mundo sem LULA, seria somente um descontrole patético dos coxinhas destemperados em suas idiotices esquizofrênicas. VIVA LULA.  

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